O milho deve ser plantado com os métodos adequados, por ser sensível às técnicas de cultivo. É necessário que haja proteção contra pragas, doenças e ervas daninhas, para que então a comercialização seja de qualidade.
Segundo um recente levantamento feito pelo IBGE, as condições climáticas tem se mostrado promissoras em 2019, tanto para o plantio, quanto para o desenvolvimento da planta. Para dar início ao processo, é necessário que seja feito o preparo, semeadura e manejo do solo e do grão e, posteriormente, a colheita, limpeza, secagem e armazenamento.
Os principais estados que produzem milho no país são Mato Grosso, Paraná, Rio Grade do Sul e Goiás, por disporem de máquinas de alta tecnologia e disponibilidade de terras.
A estimativa para 2019 na produção do grão é positiva, com 91 milhões de toneladas, um aumento de 11,9% com relação a 2018. A área a ser coletada é de 62,3 milhões de hectares, correspondendo a 2,3% a mais que a do ano anterior.
Com dados favoráveis, a exportação de milho também traz boas expectativas para o país, com o equivalente a US$ 309,88 milhões gerados no mês de fevereiro, aumento de 54,8% com relação a 2018, e um aumento na média diária de 400% na produção do mês de março, chegando a 29,3 mil toneladas produzidas diariamente, gerando cerca de US$ 27,4 milhões de dólares.
Se continuar nesse passo, o Brasil pode se consolidar como segundo maior exportador de milho do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Atualmente o país está em terceiro lugar como maior produtor do grão, com a China liderando o segundo lugar.